sexta-feira, 16 de setembro de 2011

A MULHER DO PADEIRO. Tudo vale a pena se a causa não é pequena.




Não costumo adotar decisões radicais para uso próprio, mas as aprecio nos outros. Tive um amigo de juventude que iniciou greve de fome para convencer uma vizinha a dar para ele, quase ia conseguindo, mas desistiu na última hora, não sei até hoje por qual motivo.
Consta que a vizinha deu. Nunca se sabe -diria Machado de Assis, que acreditava e desacreditava em tudo. Tenho para mim que não deu. Mas é uma opinião pessoal e interesseira. Eu também queria, mas não cheguei à greve de fome, como chegou agora o bispo que é contra a transposição do rio São Francisco.
Como ia dizendo, admiro as soluções radicais, os quase-suicidas que sobem nos edifícios ou pontes e ameaçam se atirar caso não arranjem emprego ou a mulher não volte para o lar -o que costuma acontecer em quase todo mundo, inclusive no Japão, onde o haraquiri é um estilo de morrer pela honra ou pela falta de honra.
Não faz tempo, um deputado (ou senador, não tenho certeza) fez greve de fome no Congresso para conseguir a criação de um novo Estado da Federação. Não sei se a greve influiu no caso, o fato é que criaram o Estado do Tocantins.
Leio o noticiário a respeito da greve do bispo. Acho salutar um bispo fazer greve, sem entrar no mérito da questão. Lembro apenas que o projeto é antigo, não exatamente do governo Lula, envolve questões técnicas e polêmicas e vem se arrastando há alguns anos. Mas deixa pra lá.
Volto à questão das greves lembrando um filme francês que fez sucesso mundial e virou até marchinha de nosso Carnaval: "A Mulher do Padeiro". Ela seria aquilo que o citado Machado de Assis chamaria de "patusca". Dava para todos. O padeiro não sabia, quando soube, fez greve profissional: deixou de fazer pão.
A clientela protestou, tentou regenerar a pecadora. Nenhuma preocupação com a virtude, mas com a necessidade do pão de cada dia. Tudo vale a pena se a causa não é pequena.
Carlos Heitor Cony

Desaceleração da economia brasileira preocupa Argentina



As recentes mudanças na economia do Brasil vêm preocupando cada vez mais os economistas argentinos, que temem os reflexos do que chamam de desaceleraçãobrasileira. Essa preocupação também vem gerando um debate sobre o nível de dependência da Argentina em relação ao Brasil. Entre os principais temores dos economistas estão a desvalorização do real na comparação com o dólar e a suspensão da produção em algumas fábricas do setor automotivo, que acumulam estoques no país.

"Quase 50% do total das exportações argentinas se resumem em duas palavras: Brasil e soja", disse à BBC Brasil o economista Jorge Vasconcelos, do Instituto de Estudos sobre a Realidade Argentina e Latino-Americana (IERAL).

Para se ter uma ideia da amplitude dessa relação, o Brasil é o destino de 43% das exportações industriais argentinas, sendo que o setor automotivo lidera a lista dos produtos industriais enviados para o mercado brasileiro.

Assim, segundo o economista, se o Brasil comprar menos automóveis, a Argentina também produzirá e venderá menos carros para o seu vizinho, podendo afetar o ritmo da sua própria economia. "Nossa indústria cresceu nos últimos anos porque o Brasil cresceu e aumentou o número de consumidores. Por isso, aqui estamos constantemente de olho no que acontece no nosso vizinho", disse, sob condição de anonimato, o presidente de uma das principais montadoras europeias na Argentina.

DESACELERAÇÃO

Vasconcelos afirma que a "desaceleração" da economia brasileira está entre os principais temores do governo argentino: "Hoje, nossa preocupação é com os efeitos que a incerteza europeia pode gerar nas nossas economias, com a desaceleração da economia brasileira, nosso principal parceiro comercial."

No entanto, o economista afirma que, diferentemente de 2009, logo após a crise financeira, a preocupação agora não é com uma recessão no Brasil, mas com "um freio no comércio com a Argentina".

Ele recordou que este ano as exportações argentinas crescem a um ritmo cerca de 20% maior do que em 2010, mas que teme-se que esse ritmo caia a partir deste mês [setembro 2011] e continue em queda em 2012. A outra "dependência", disse, é em relação aos movimentos do real frente à moeda americana.

"Nos últimos dias, o real passou de 1,58 para 1,72 e aqui acendemos a luz amarela porque ninguém sabe onde vai chegar. O real mais desvalorizado frente ao dólar deixa o peso argentino menos competitivo e torna os negócios com o Brasil menos rentáveis", afirmou.

CONCENTRAÇÃO DE DESTINOS

Em termos globais, estima-se que o Brasil é o endereço de mais de 20% das exportações argentinas. O economista Marcelo Elizondo, da consultoria Desenvolvimento de Negócios Internacionais (DNI), realizou um estudo para o suplemento de economia do jornal Clarín, enfatizando "a concentração de destinos" das exportações argentinas e a dependência brasileira.

"A Argentina criou uma dependência crescente do Brasil", disse, observando que em 2005, a Argentina enviava para o Mercosul 47% da sua produção automotiva, 20% para NAFTA e 8,5% para a União Europeia (UE) e o restante dos mercados. No ano passado, 80% desta exportação foram para o Mercosul, 5,8% para NAFTA e 4,9% a UE.

Em entrevista à BBC Brasil, Elizondo destacou que as exportações globais da Argentina cresceram 70% nos últimos cinco anos, mas que para o Brasil o salto, no mesmo período, foi de 125%.

"Diante destes dados é claro que estou preocupado com o que ocorre na economia brasileira. Nos últimos anos, a Argentina desviou comércio de outros mercados e aumentou sua dependência do mercado brasileiro."

Elizondo defendeu que a Argentina também intensifique suas exportações para outros países e blocos. "Eu não acho que o Brasil vai entrar em crise. Mas se a economia do Brasil desacelerar, afetará o crescimento econômico argentino", disse.

Para ele, é preocupante a notícia sobre a menor atividade industrial brasileira. "A Argentina perdeu competitividade, diante dos seus altos custos de produção e o Brasil (como importador) acabou anestesiando esta nossa falta de competitividade."

ESTANCAMENTO

Economistas entendem que a inflação é um dos motivos para o aumento nestes custos internos de produção. Outra consultoria econômica, a Ecolatina, divulgou que "preocupa a possibilidade de um estancamento da economia brasileira".

Os possíveis efeitos do comportamento da economia brasileira foi um dos temas da entrevista que a presidente do Banco Central argentino, Mercedes Marcó del Pont, deu à emissora de televisão CN23.

Ela afirmou que a alta do dólar na Argentina, cotado a 4,24 pesos, está ligado ao período pré-eleitoral diante da eleição presidencial de outubro e não em função do comportamento do real. "Para a Argentina, prejudica muito mais um Brasil que não cresce, que não seja competitivo, do que um Brasil que controle sua moeda", disse.

Esta semana, os principais jornais argentinos destacaram informações sobre a situação da economia brasileira. "O novo perigo brasileiro. Em uma semana, o dólar subiu mais de 5% no Brasil", publicou o Clarín.

"Brasil desvaloriza e gera preocupação", publicou o Página 12. Na reportagem, o jornal afirma que a desvalorização do real "pode gerar dor de cabeça aos exportadores argentinos que comercializam com o país vizinho". Teme-se ainda que a alta do dólar possa afetar o desembarque dos turistas brasileiros na Argentina.

FONTE

BBC Brasil
Marcia Carmo
De Buenos Aires

Idec mostra como economizar utilizando internet 3G no celular

Antes de fechar um pacote 3G com as operadoras, o consumidor deve prestar a atenção ao que as operadoras oferecem. Uma dica importante é verificar se a operadora oferece ferramentas on-line para monitorar o uso da internet móvel, como disponibilizar em seu site o saldo atual, o volume de dados consumidos
até o momento e a franquia restante.

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Segundo o Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec), muitas vezes, as operadoras de telefonia móvel ocultam informações sobre o limite de utilização do serviço sem que haja cobrança adicional. Esse tipo de informação e todas as principais informações sobre o serviço devem ser citados no contrato.

Todas as ofertas devem ser claras para que o consumidor saiba o que está contratando. Além disso, é válido fazer uma pesquisa antes de contratar o serviço.

DICAS PARA ECONOMIZAR

Alguns cuidados e mudanças nos hábitos podem fazer a diferença na sua fatura. Veja mais algumas dicas do Idec para economizar na utilização do 3G:

Evite ouvir músicas em streaming (diretamente da internet, sem fazer download) ou de rádio on-line. O ideal é baixar a música em um cartão de memória, mas, se você não quiser abrir mão deste recurso, ouça as músicas em baixa qualidade.

Serviços de mapas também consomem rapidamente o tráfego de dados contratados.

Quando acessar páginas usando navegador, utilize browsers próprios para hospedar o conteúdo móvel, geralmente em forma de aplicativo.Alguns navegadores, como o Firefox, possuem versões direcionadas à navegação portátil.

Não abuse nos jogos: alguns populares, apesar de gratuitos, trazem anúncios que chegam ao celular via internet.

Quando for assistir a vídeos ou for postar fotos em redes sociais, espere até estar em um lugar com Wi-Fi disponível.

Usar um software de controle pode auxiliar na economia. Ele calcula o percentual de dados que já foi consumido no mês e emite avisos de alerta, quando o usuário estiver próximo de estourar o limite do pacote. Na internet, existem diversas opções de programas para isso. Eles funcionam medindo a quantidade de dados enviados e recebidos pela conexão 3G, bastando ao usuário inserir as informações de vencimento da franquia e o tamanho do plano (por exemplo, 200Mb, 1GB, 2GB).

FONTE

Infomoney

CTNBio aprova feijão transgênico

CTNBio - Comissão Técnica Nacional de Biossegurança aprovou ontem (15/09/11) durante sua reunião mensal em Brasília (DF), a liberação para cultivo comercial do feijão geneticamente modificado (GM) desenvolvido pela Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa). Foram 15 votos a favor, duas abstenções e cinco pedidos de diligência (necessidade de complementação). O feijão é resistente ao vírus do mosaico dourado, pior inimigo dessa cultura agrícola no Brasil e na América do Sul. Essa decisão foi um marco para a ciência nacional, pois trata-se da primeira planta transgênica totalmente produzida por instituições públicas de pesquisa brasileiras.
As variedades GM são resultados de mais de 10 anos de pesquisa e foram desenvolvidas em parceria por duas unidades da Embrapa: Recursos Genéticos e Biotecnologia (Brasília/DF) e Arroz e Feijão (Goiânia/GO). Batizadas de Embrapa 5.1, as novas variedades garantem vantagens econômicas e ambientais, com a diminuição das perdas, garantia das colheitas e redução da aplicação de produtos químicos no ambiente.

No Brasil, o mosaico dourado está presente em todas as regiões produtoras de feijão e, se atingir a plantação ainda na fase inicial, pode causar perdas de até 100% na produção. Segundo estimativas daEmbrapa Arroz e Feijão, os danos causados pela doença seriam suficientes para alimentar de cinco a 10 milhões de pessoas.

Com a aprovação pela CTNBio, as sementes transgênicas serão multiplicadas e devem chegar ao mercado dentro de dois a três anos.

NOVA TECNOLOGIA DE TRANSFORMAÇÃO GENÉTICA

Para chegar às variedades geneticamente modificadas, os pesquisadores da Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia, Francisco Aragão, e da Embrapa Arroz e Feijão, Josias Faria (FOTO), utilizaram quatro estratégias de transformação genética.

Em linhas gerais, eles modificaram geneticamente a planta para que ela produzisse pequenos fragmentos de RNA responsáveis pela ativação de seu mecanismo de defesa contra o vírus mosaico dourado, devastador à lavoura.

"Mimetizamos o sistema natural", diz Francisco Aragão, explicando que a grande vantagem dessa nova técnica é que não há produção de novas proteínas nas plantas, e consequentemente não há possibilidade de alergenicidade e toxidez. Além disso, os fragmentos de RNA podem causar resistência a várias estirpes do mesmo vírus.

Os pesquisadores construíram um vetor para geração de plantas transgênicas com o objetivo de bloquear a multiplicação do DNA viral.

Desde 2006, os pesquisadores da Embrapa repetem pesquisas de campo com o feijão transgênico em Sete Lagoas (MG), Londrina (PR) e Santo Antônio de Goiás (GO), regiões de alta produção no país. Em todos os casos, os grãos foram infectados naturalmente pelo mosaico dourado. Os transgênicos, diz Aragão, não apresentaram sintomas da doença. Os convencionais tiveram de 80% a 90% das plantas afetadas.

Além de testar a eficiência das variedades transgênicas, essas análises avaliaram a biossegurança para comprovar a sua inocuidade ao ambiente e à saúde humana, em parceria com a Embrapa Agroindústria de AlimentosEmbrapa Agrobiologia e a Universidade Estadual Paulista (Unesp).

IMPACTOS SOCIAIS DA ENGENHARIA GENÉTICA

Esse projeto é um exemplo significativo de impacto social e alimentar do uso da engenharia genética. No Brasil o feijão é uma cultura de extrema importância social, já que é produzido basicamente por pequenos produtores, com cerca de 80% da produção e da área cultivada em propriedades com menos de 100 hectares.

além disso, é a principal fonte vegetal de proteínas (o teor das sementes varia de 20 a 33%), além de ser também fonte de ferro (6-10 mg/100 g). Associado ao arroz dá origem a uma mistura tipicamente brasileira e ainda mais nutritiva e rica em vitaminas. Na verdade, a importância do feijão na alimentação transcende as fronteiras brasileiras, sendo a leguminosa mais importante na alimentação de mais de 500 milhões de pessoas na América Latina e África.

A produção mundial de feijão é superior a 12 milhões de toneladas. O Brasil ocupa o segundo lugar na produção mundial, mas sua produção ainda não é suficiente para suprir a demanda interna, o que se deve em grande parte às perdas causadas por pragas e doenças como omosaico dourado do feijoeiro, associadas a estresses hídricos.

"Com as variedades GM, resistentes ao vírus, esperamos poder diminuir consideravelmente os danos e contribuir para estabilizar o preço do produto no mercado", comenta Aragão.

O principal benefício ambiental das variedades GM é a redução na aplicação de produtos químicos (inseticidas) no ambiente. Além disso, melhoram a produtividade e, consequentemente, reduzem o avanço da agropecuária sobre áreas de florestas.

FONTE

Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia
Fernanda Diniz - Jornalista
Telefones: (61) 3448-4769 e 3340-3672
E-mail: fernanda@cenargen.embrapa.br
Foto: Cláudio Bezerra

feijão transgênico

Após aprovação do feijão transgênico na CTNBio, grão deve passar por teste de aprovação do consumidor. A médio prazo essa aceitação irá depender da qualidade do grão ofertado. O produto mais resistente pode trazer nova áreas de produção e possível diminuição dos preços a longo prazo.







http://www.noticiasagricolas.com.br/videos/entrevistas/96226-entrevista-confira-a-entrevista-com-marcelo-lders---correpar-sobre-o-mercado-do-feijao.html




Estrada de Ferro Carajás e o MPF


MPF questiona obras da Estrada de Ferro Carajás

O MPF (Ministério Público Federal) do Maranhão propôs ação civil pública com pedido de liminar para que a empresa Vale e o Ibama (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis) reelaborem o estudo ambiental das obras de duplicação da Estrada de Ferro Carajás no município de Itapecuru-Mirim.
De acordo com denúncias encaminhadas ao MPF/MA pelo Incra (Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária) e pela Fundação Cultural Palmares, as obras de duplicação da Estrada de Ferro Carajás estão sendo feitas sem qualquer ação compensatória ou mitigatória por parte da Vale, tendo em vista que as comunidades remanescentes de quilombos na região, Santa Rosa dos Pretos e Monge Belo, além de várias outras nos municípios de Itapecuru e Santa Rita, que estão sendo diretamente atingidas pela expansão da estrada.
Segundo relatos dos representantes das comunidades quilombolas, o funcionamento atual da ferrovia já causa problemas sociais como a ocupação da área utilizável para atividades e para a cultura de itens necessários para a subsistência, devido à expansão dos trilhos e das obras de ampliação, além dos danos ecológicos como a utilização e esgotamento das reservas de água potável.
A realização das obras é objeto de licenciamento ambiental através do Ibama, o qual, entretanto, foi omisso em relação aos impactos ambientais e sociais causados às comunidades quilombolas.
O Incra também se manifestou contra a continuidade das obras, alegando em laudo técnico, que os quilombolas estão receosos em relação ao andamento das obras, haja vista que a estrada de ferro já causa impactos ambientais na região, como o bloqueio parcial de um dos importantes igarapés de Santa Rosa.
Assim, o MPF/MA quer que a Vale e o Ibama reelaborem o estudo de impacto ambiental e apresentem uma análise detalhada dos impactos sociais que o empreendimento causará às comunidades quilombolas e outros grupos étnicos da região.
E mais, que a empresa proceda à efetiva concretização de medidas de caráter compensatório e mitigatório dos impactos negativos experimentados, resguardando o bem-estar dessas comunidades.
Além disso, pede que o Ibama promova a efetiva fiscalização do estudo de impacto ambiental e esclareça os membros das comunidades Santa Rosa dos Pretos e Monge Belo, mediante audiência pública, sobre as características e riscos do empreendimento, sob pena de  multa diária. A Justiça Federal irá realizar audiência para avaliar a questão. Com informações do MPF.

Banda Larga via satélite


A internet evoluiu com grande velocidade, o que acarretou numa demanda excessiva de usuários e poucas linhas para atender a tantas pessoas. A princípio, nas grandes cidades tudo foi instalado como num piscar de olhos, mas em cidades mais distantes ou em áreas rurais a falta de cabos sempre foi um problema que impedia as pessoas de se conectarem ao mundo.
O satélite chegou para ajudar — aos ricos...
Foi justamente com a falta de cabos em áreas pouco habitadas, que algumas empresas aproveitaram para criar o serviço de internet via satélite. Como este serviço requisita alta tecnologia, tanto na residência das pessoas quanto no espaço, o custo da tecnologia ficou muito elevada e somente quem tem um alto poder aquisitivo aderiu a ideia.
O que é necessário para utilizar internet via satélite?
Assim como qualquer serviço banda larga, a internet via satélite também precisa de algum aparelho na residência do usuário para poder converter o sinal da internet em dados que o computador possa interpretar. A diferença é que ao utilizar banda larga através de satélite, você necessita de dois modems (ao invés de apenas um) e claro, de uma mini antena parabólica.
Como funciona
A banda larga via satélite funciona de maneira muito semelhante à ADSL comum. No entanto, ao invés dos dados passarem por um caminho muito longo, cheio de cabos, eles são acessados com uma velocidade muito maior visto que o satélite tem uma conexão direta com a antena que o usuário tem em casa.
Veja no infográfico abaixo um modelo básico de como funciona a internet via satélite.
Esquema básico de funcionamento da internet via satélite
1) Você acessa o site do Baixaki.
2) O Modem 2 (o que envia dados) processa sua requisição e manda a informação para a antena de que você deseja acessar o Baixaki.
3) A antena se encarrega de transmitir os dados para o satélite.
4) O satélite recebe sua requisição.
5) O satélite se comunica com uma antena na Terra que irá retornar os dados que você pediu.
6) A antena Base envia os dados do Baixaki de volta para o satélite.
7) O satélite transmite o site do Baixaki para sua antena.
8) O Modem 1 (responsável por receber dados) aceita os dados da antena e transmite para seu PC.
Problemas diversos
A internet via satélite não se popularizou por diversos motivos. Dentre eles está o problema do preço, o qual é exorbitante perto dos serviços de internet comum. Outro grande defeito dessa tecnologia é que qualquer objeto que passe na frente de sua antena, ou até mesmo quando vai chover, você não consegue mais acessar a internet.
Enfim, há vários motivos para não aderir essa tecnologia, visto que agora há até a banda larga através da tecnologia 3G que funciona de maneira semelhante, mas com uma velocidade muito maior.


Leia mais em: http://www.tecmundo.com.br/1611-banda-larga-via-satelite.htm#ixzz1Y84s2x00

Viadeo - O que é?


Redes sociais, há algum tempo, tem encontrado cada uma o seu nicho, e ganhando cada vez mais espaço de uns tempo para cá no ramo profissional, VIADEO, é uma grande rede social voltada para esse mercado, o profissional.
Então basicamente, montamos um perfil profissional, com diversas ferramentas, como fóruns,Curriculo Online, procura de empregos e outros. Principal concorrente do Linkedin.

Social Media e Empresa:

Hoje se uma empresa está conectada, ela deve procurar o seu nicho também nas redes sociais, já existem empresas hoje que só aceitam CV online de Redes Sociais. Isso facilita a vida do empreendedor e do empregado. Com a empresa tendo um perfil online, ela pode verificar indicações feitas por colegas, analisar o seu circulo social profissional.
Só existem  vantagens em empresas estarem conectadas, trocando informações com conceitos já da tão falada web 2.0. O que ainda não está dando certo é a falta de seriedade de alguns participantes, infelizmente.