domingo, 8 de janeiro de 2012

Orçamento do Governo Federal para 2012

Saúde 3,98%
Educação 3,18%
Ciência e Tecnologia 0,43%
Cultura 0,09%
Segurança Pública 0,43%

Juros e amortização da dívida 47,19%






Banda larga só para os pobres, pode ou não pode?

Governo quer internet no celular por R$ 30 por mês. O governo continua discriminando aqueles que lhe dão sustento pagando impostos. E se as operadoras quiserem estender o plano para todos? Pode ou não pode? O ministro Bernardo não sabe o  significado do plano universal. Ministro, qualquer um vai poder pleitear esse plano. O governo vai acabar vendendo a ideia de que ser pobre vai valer a pena.

O governo quer lançar este ano um pacote popular de celular e internet para consumidores de baixa renda. A ideia é que as operadoras vendam planos de serviços no valor máximo de R$ 30 por mês, que darão direito a fazer uma quantidade razoável de ligações pelo telefone móvel para qualquer operadora e usar a banda larga pelo aparelho.
"A ideia é que as pessoas possam ligar para outras operadoras, pois franquia para números da própria empresa elas já dão", disse o ministro das Comunicações, Paulo Bernardo.
Para contratar o pacote, o usuário precisa receber algum benefício social do governo, ou seja, estar inscrito no Cadastro Único para Programas Sociais (CadÚnico). A proposta está sendo desenvolvida pelo Ministério junto com a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel).
As operadoras já foram sondadas. "Vamos definir no governo a proposta e chamar as empresas para negociar os parâmetros mínimos que aceitaremos", afirmou Bernardo.
A iniciativa do governo, segundo o ministro, busca promover a universalização do serviço para os consumidores que estão de fora da inclusão digital, por não terem condições de pagar nem mesmo o valor de R$ 35 por mês para o pacote de internet de um mega de velocidade comercializado no âmbito no Plano Nacional de Banda Larga (PNBL).
"Estamos estudando como a gente pode fazer para ter um pacote de serviços tanto de telefone quanto de internet por um preço mais reduzido, de maneira que todo mundo possa usar o serviço", ressaltou Bernardo. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.